agosto 01, 2012

Amigo imaginário!

Eu não lembro bem, afinal já se vão cinquenta anos!
Mas lembro bem de meus pais, tios e avós falarem do "Chico Parra"...
Ele era meu amigo imaginário em minha primeira infância...
Eu o desenhei e cheguei a ver desenhos dele com minha avó!
Embora minha avó tenha guardado muitos de meus desenhos e esses tenham voltado para mim, não ficou nem um dele!
Mas eu sei que ele foi presente em minha vida, sei que ele me ajudou em minhas necessidades pessoais e emocionais naquela época... Certamente foi muito importante para mim!

Fiz esse desenho só para que vocês visse mais ou menos como era o Chico Parra (pela lembrança que tenho do desenho que vi dele)... risos


Thaís também tinha uma amiga imaginária...
Mamãe tem uma fita K7 onde Thaís diz para mamãe gravar também "A Menina"... rsrs
Quando eu colocava o almoço de Thaís, ela perguntava pelo prato e o suco da "Menina"...
Eu não dava muita importância e lembrava do Chico Parra...
Às vezes dizia que ela comia pouco, que dividisse o seu com "A Menina"... rsrsrs

Tanto Chico Parra como "A Menina", nos deixaram em algum momento de nossa vida!


Hoje Sofia tem uma amiga imaginária que chama-se "Ara"...
Mas em vez de brincar (como eu), ou cuidar (como Thaís)... Ela disciplina a "Ara"... Algumas vezes chama a atenção dela e transfere para ela algumas responsabilidades de ações suas... hehehe...
Imagino que ela e "Ara" competem em algum aspecto!!!

Jeferson anda se aproveitando da "Ara" ... Nome estranho, não é mesmo?
Ele contou-me que andou corrigindo Sofia com relação a algumas coisas e até desafiando Sofia, baseando-se em algo que Ara lhe contou... risos
Sofia disse que ... : "Essa Ara é fofoqueira"...
hihihihi
Foi lá e agiu totalmente o contrário do que a "Ara" disse que ela faria! Ou seja, como Jeferson esperava que ela fizesse sempre!!! hehehe

Um comentário:

  1. Neste blog você lê as travessuras de minha neta Sofia, e neste ultimo, um relato de lembranças das travessuras de sua mãe Thais De Azevedo Melo, que quando criança, lembro certa vez que ela queria ser pagodeira e escreveu uma musica intitulada "batendo numa lata". Dentro de casa promovia ensaios acompanhada por uma colher e uma panela, imagine a zueira... Sobrava para os ouvidos do pai coruja que ainda batia palmas...(Ossos do ofício)...

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